Voluntários do Jubileu trabalham como "colaboradores de Deus", afirma jovem português
Andressa Collet e Isabella De Carvalho - Vatican News
José Maria Inácio, de apenas 25 anos, está em Roma desde dezembro, quando iniciou o Jubileu, e vai trabalhar como voluntário até o final do ano. Segundo ele, é "uma colaboração com Deus" e uma responsabilidade do jovem ao oferecer a sua disponibilidade. O português de Lisboa, que também já atuou como voluntário na Jornada Mundial da Juventude de 2023 no seu país, é um informático que, por mais que hoje em dia seja considerada uma profissão muito útil, "não era suficente" para ele. Ao decidir se dedicar ao voluntariado no Jubileu, José Maria afirma que tem encontrado "Deus presente em tudo":
"Nós temos uma oportunidade de encontrar Cristo escancarado no rosto das pessoas: às vezes são peregrinos, às vezes são pessoas romanas de passagem, às vezes são voluntários. Um voluntário, foi um brasileiro que está terminando um curso em Estatística que já voltou para o Brasil, mas que fazia tudo com alegria intoxicante. Com o amor a Cristo que, de fato, é um trabalho que às vezes é um bocadinho pesante e cansativo, mas, na presença dEle, não só tornava o serviço uma coisa realmente feliz, mas depois de serviço tornávamos a fazer mais, ìamos ainda mais à procura de Cristo."
Jubileu do Mundo do Voluntariado
O jovem português será um das cerca de 25 mil pessoas, provenientes de 100 países, que farão parte do Jubileu do Mundo do Voluntariado deste final de semana, dias 8 e 9 de março, o quinto dos grandes eventos do Jubileu da Esperança. Após a peregrinação à Porta Santa da Basílica de São Pedro, haverá uma série de diálogos, encontros, apresentações e iniciativas durante todo o dia de sábado. Para o domingo está programada a missa na Praça São Pedro, presidida pelo cardeal Michael Czerny, prefeito do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, com a leitura da homilia que o Papa programou para o evento. Todos participantes, finalizou José Maria, que são voluntários carentes de amor, porque trabalhar como colaborador de Deus ajuda "a aprender a amar" ao estar "aberto próximo":
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