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Cardeal Zuppi com o presidente ucraniano Zelensky durante a missão a Kiev (2023) Cardeal Zuppi com o presidente ucraniano Zelensky durante a missão a Kiev (2023)  (ANSA)

Ucrânia: telefonema entre Zuppi e o representante especial de Pequim

“Conversa cordial” entre Li Hui, representante especial do Governo chinês para os Assuntos Eurasiáticos, e o cardeal presidente da Conferência Episcopal Italiana, enviado pelo Papa em 2023 em missão a Kiev, Moscou, Washington e Pequim para contribuir para uma solução de paz para o conflito na Ucrânia. A Santa Sé: “Manifestada grande preocupação pela situação e pela necessidade de promover o diálogo entre as Partes, com garantias internacionais adequadas para uma paz justa e duradoura”

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Na manhã de quarta-feira, 14 de agosto, houve “uma conversa cordial” entre Li Hui, representante especial do Governo chinês para os Assuntos Eurasiáticos, e o cardeal Matteo Zuppi, “no âmbito da missão confiada ao purpurado pelo Papa Francisco para a paz na Ucrânia e na sequência do encontro em Pequim em setembro passado". A informação é da Sala de Imprensa da Santa Sé.

A missão em 2023

 

O cardeal Zuppi foi enviado em 2023 por Francisco com o objetivo de contribuir para “aliviar as tensões no conflito na Ucrânia, na esperança, nunca perdida pelo Santo Padre, de que isso pudesse iniciar caminhos de paz”.

Entre junho e julho o presidente da CEI esteve em Kiev, Moscou e Washington, onde se encontrou com representantes políticos e eclesiásticos. Em setembro do ano passado, Zuppi foi também a Pequim onde conversou precisamente com Li Hui e com o Ministério das Relações Exteriores da República Popular da China sobre a guerra na Ucrânia e a necessidade de unir esforços para incentivar o diálogo e encontrar caminhos que levem à paz.

O editorial do cardeal

 

Em um editorial publicado no jornal Avvenire nesta quinta-feira, 15 de agosto, Solenidade da Assunção de Maria, o cardeal centrou-se nas feridas do mundo de hoje.

Um sofrimento que a Virgem Maria conhece: “A Mãe conhece a dor e a sua dor faz-nos compreender a dor de quem sofre. A Assunta, hoje, é sempre mater dolorosa com as 'sete espadas' que trespassam o seu coração - quantas imagens de Maria existem em tantos países -, particularmente na Europa, na Rússia e na Ucrânia, na Terra Santa, no Médio Oriente, na África e em todo o mundo, onde eclodem guerras que matam vítimas inocentes", escreveu o cardeal Zuppi.

“Para uma mãe não existe classificação de dor e, como nos disse a mãe de um refém israelense ainda nas mãos do Hamas, ela não quer que sua dor cause mais dor. Sinto ecoar as palavras do Patriarca Atenágoras: 'Igrejas Irmãs, Povos Irmãos'. Mas nós, temos dificuldade de vislumbrar este horizonte nos conflitos e hostilidades, que parecem crescer em vez de diminuir."

"Também é verdade que a divisão das Igrejas diminui a fraternidade entre os povos. Podemos – pergunta o cardeal – celebrar a festa da Assunção sem sentir vergonha do nosso cristianismo fragmentado? E ainda. Estamos suficientemente tristes com a contradição que vivemos? Estaremos dispostos a arriscar os nossos talentos na oração e na solidariedade para reabrir um futuro aos nossos irmãos e irmãs que ficaram sem nada?”.

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