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Flores, velas e retratos do líder da oposição russa Alexei Navalny durante uma vigília na Europaplatz em Munique, Alemanha, 16 de fevereiro de 2024. EPA/ANNA SZILAGYI Flores, velas e retratos do líder da oposição russa Alexei Navalny durante uma vigília na Europaplatz em Munique, Alemanha, 16 de fevereiro de 2024. EPA/ANNA SZILAGYI  (ANSA)

Parolin: morte de Navalny nos surpreende e nos enche de dor

O cardeal secretário de Estado, à margem de uma Missa na Igreja de Gesù pelo 106º aniversário da Restauração do Estado da Lituânia, comenta a morte do dissidente russo: “Pensei que o assunto seria resolvido de forma diferente”

Salvatore Cernuzio - Cidade do Vaticano

"Surpreende" e "enche de dor" a notícia da morte de Alexey Navalny, o dissidente russo e um dos principais opositores do presidente Vladimir Putin, falecido nesta sexta-feira, 16, aos 47 anos, na colônia prisional do Ártico IK-3, onde estava detido desde 2021 e cumpria pena de 19 anos. É o cardeal secretário de Estado, Pietro Parolin, quem expressa os sentimentos da Santa Sé, à margem da Missa que presidiu na Chiesa del Gesù, em Roma, em comemoração do 106º aniversário da Restauração do Estado da Lituânia.

As declarações do cardeal

 

“Vi no noticiário, o que posso dizer? Sinto muito, pensei que isso poderia ter sido resolvido de forma diferente. Em vez disso, esta notícia nos surpreende e nos enche de dor”, afirmou o cardeal aos repórteres em frente à Igreja do Santíssimo Nome de Jesus.

Quando questionado se este acontecimento muda a posição da Santa Sé em relação à Rússia, Parolin respondeu: “É prematuro dizer estas coisas... Acabamos de saber”.

A necessidade de paz

 

Posteriormente, celebrando a Missa na presença de alguns embaixadores, durante a homilia o cardeal exortou a rezar “pela causa da paz”: “Quanta necessidade de paz: na Europa, no Médio Oriente e em muitas outras partes do mundo!", exclamou. “Dela também sentem uma necessidade vital os povos bálticos, que, antes de nós, no Ocidente, perceberam o sopro ameaçador dos ventos de uma guerra que atingiria o povo ucraniano”. “Como crentes que invocam o Nome de Jesus, não devemos deixar de acreditar que o milagre da paz é possível”, acrescentou o purpurado, citando as palavras repetidas continuamente pelo Papa Francisco: “A guerra é sempre uma derrota para a humanidade”.

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