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Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch 

Koch: ecumenismo - discernimento espiritual, teológico e pastoral

"Devemos reconhecer a presença dos dons de Deus nas outras comunidades cristãs, acolhendo–os como um dom também para nós mesmos", afirma o cardeal Koch, ressaltando que se "deve discernir quando e como, apesar das divisões, os cristãos já podem ser, juntos, testemunhas do Evangelho".

Cidade do Vaticano

“Também o trabalho ecumênico é um modo de colocar a mão nas feridas de Cristo, de penetrar nas divisões que são como as chagas de seu corpo que é a Igreja. Penso que o trabalho ecumênico é, por excelência, um trabalho de discernimento – um discernimento espiritual, teológico e pastoral.”

Os dons de Deus nas outras comunidades cristãs

É o que escreve o presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch, na mensagem ao XXVI Simpósio ecumênico internacional de espiritualidade ortodoxa intitulado “Discernimento e vida cristã”, que prossegue até este sábado, 8 de setembro, no Mosteiro de Bose, município de Magnano, região italiana do Piemonte.

 

Reconhecer os sinais dos tempos

O purpurado explica o primeiro dos três aspectos. “Como fizeram os Padres do Concílio Vaticano II, devemos reconhecer os sinais dos tempos, identificando a ação do ‘Senhor dos séculos’ nas várias iniciativas pela unidade. Porque devemos também reconhecer a presença dos dons de Deus nas outras comunidades cristãs, acolhendo–os como um dom também para nós mesmos” continua a mensagem.

Em seguida, o cardeal Koch olha para o compromisso ecumênico como um trabalho de discernimento teológico. “Deve discernir, fazendo um trabalho hermenêutico, entre o ‘modo de enunciar a doutrina’ e o ‘depósito verdadeiro da fé’, avaliando até que ponto várias formulações possam ser expressões legítimas da única fé.”

Como e quando, apesar das divisões, cristãos podem ser, juntos, testemunhas do Evangelho

Outro aspecto a ser aprofundado, o compromisso ecumênico, que “deve discernir entre as diferenças compatíveis com a comunhão eucarística e as que não o são, diferenciando as ‘coisas secundárias’ e as ‘coisas necessárias’”. “Deve discernir entre os fatores teológicos das divisões e os outros fatores de natureza política, cultural ou psicológica.”

Por fim, o cardeal explica que “o trabalho pela unidade é também uma obra de discernimento pastoral”. “Deve identificar em quais circunstâncias a communicatio in sacris pode ser por vezes recomendada para ‘fazer participar dos meios da graça’. Sobretudo, deve discernir quando e como, apesar das divisões, os cristãos já podem ser, juntos, testemunhas do Evangelho de Cristo”.

(Sir)

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