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O Papa no final da missa para o Jubileu das Forças Armadas, Polícia e Segurança O Papa no final da missa para o Jubileu das Forças Armadas, Polícia e Segurança  (VATICAN MEDIA Divisione Foto)

O Papa: o serviço armado deve ser exercido apenas em legítima defesa, nunca para impor domínio

Dirigindo-se aos militares do mundo inteiro, no final da missa para o Jubileu das Forças Armadas, Polícia e Segurança, Francisco os convidou a observar "as convenções internacionais sobre conflitos, no sagrado respeito pela vida da Criação". "Que as armas se calem em todos os lugares e que o grito dos povos que pedem paz seja ouvido", pediu o Papa.

Mariangela Jaguraba - Vatican News

No final da missa para o Jubileu das Forças Armadas, Polícia e Segurança, na Praça São Pedro, neste domingo (09/02), o Papa Francisco rezou a oração mariana do Angelus.

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Em sua alocução, o Pontífice saudou e agradeceu a todos que participaram da peregrinação jubilar das Forças Armadas, Polícia e Segurança. Agradeceu também a presença das ilustres autoridades civis e aos ordinários e capelães militares pelo serviço pastoral.

Saúdo todos os militares do mundo e gostaria de lembrar o ensinamento da Igreja a esse respeito.  O Concílio Vaticano II diz: “Aqueles que exercem sua profissão a serviço da pátria no Exército devem se considerar também servidores da segurança e da liberdade de seus povos”. Este serviço armado deve ser exercido apenas em legítima defesa, nunca para impor domínio sobre outras nações. Sempre observando as convenções internacionais sobre conflitos. E antes de tudo no sagrado respeito pela vida da Criação.

A seguir, o Papa convidou a rezar "pela paz na martirizada Ucrânia, na Palestina, em Israel, em Mianmar, em todo o Oriente Médio, em Kivu, no Sudão. Que as armas se calem em todos os lugares e que o grito dos povos que pedem paz seja ouvido".

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