Busca

Cookie Policy
The portal Vatican News uses technical or similar cookies to make navigation easier and guarantee the use of the services. Furthermore, technical and analysis cookies from third parties may be used. If you want to know more click here. By closing this banner you consent to the use of cookies.
I AGREE
Missa in Assumptione Beatae Mariae Virginis, a 5 voci
Programação Podcast
Consequências do conflito na região do Cáucaso Consequências do conflito na região do Cáucaso 

A preocupação do Papa com o Cáucaso: que prevaleçam o confronto pacífico e a concórdia

"Não nos habituemos à guerra, escolhamos o diálogo, única estrada para alcança a paz." Estas foram as palavras do Santo Padre aos fiéis que participaram da celebração eucarística no grande espaço da EXPO Grounds, em Nur-Sultan, no Cazaquistão, e ao mundo inteiro abalado pelo conflito na Ucrânia e também pelos recentes confrontos entre Armênia e Azerbaijão.

Gabriella Ceraso – Vatican News

No final da missa celebrada na Praça da Expo, em Nur-Sultan, no Cazaquistão, nesta quarta-feira (14/09), o Papa Francisco saudou e agradeceu calorosamente o povo do país.

Ouça e compartilhe

"Irmãos e irmãs", "autoridades civis e religiosas" do país e depois idosos, doentes, crianças e jovens: na Festa da Exaltação da Santa Cruz, o Papa recordou a todos, unidos, como "Povo Santo de Deus", e mais uma vez reforçou o compromisso do Cazaquistão de "promover o diálogo", um compromisso que - segundo ele - "se transforma numa invocação da paz, da paz da qual nosso mundo está sedento".

Não nos habituemos à guerra

O olhar do Papa se amplia para "muitos lugares martirizados pela guerra", como a "querida Ucrânia". O Papa falou ao mundo e às consciências, impelindo a buscar realmente a paz, a não ceder ao mal ou se acostumar com ele.

Não nos habituemos à guerra, não nos resignemos à sua inevitabilidade. Socorramos quem sofre e insistamos para que se tente verdadeiramente alcançar a paz.

Paz, o único caminho

Depois, o Papa fez as seguintes perguntas:

Que terá ainda de acontecer? Quantos mortos teremos ainda de contar antes de as contraposições cederem ao passo do diálogo para o bem das pessoas, dos povos e da humanidade? A única saída é a paz, e a única estrada para se chegar lá é o diálogo.

Além da Ucrânia, o Papa também manifestou preocupação pelo que está acontecendo no Cáucaso entre o Azerbaijão e a Armênia em relação à disputada região de Nagorno-Karabakh que se proclamou independente em 1991, após um conflito entre os dois países. Até o momento, quase cem soldados morreram entre Baku e Yerevan nos confrontos fronteiriços que começaram na última terça-feira (13/09) de manhã e até agora congelados, pelo menos em parte, em um cessar-fogo acordado sob forte pressão da Comunidade Internacional.

O Papa também está informado e acompanha essas novas tensões, daí seu apelo:

Soube com preocupação que nestas horas surgiram novos focos de tensão na região do Cáucaso. Continuamos rezando para que nesses territórios o confronto pacífico e a concórdia possam prevalecer sobre as disputas. Que o mundo aprenda a construir a paz, limitando a corrida armamentista e convertendo as enormes despesas de guerra em apoio concreto às populações.

Então, obrigado a todos os colaboradores da paz:

Obrigado a todos que acreditam nisso, obrigado a vocês e a todos que são mensageiros da paz e da unidade!

Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp acessando aqui

14 setembro 2022, 17:42
<Ant
Março 2025
SegTerQuaQuiSexSábDom
     12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31      
Prox>
Abril 2025
SegTerQuaQuiSexSábDom
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930