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Mãe é mãe, mesmo se o filho é um beato!

"Mãe é sempre mãe. Que seja um beato, que seja um delinquente, seja quem for... A figura da mãe é sempre especial, porque tem como referência Maria, a nossa Mãe celeste, a verdadeira mãe. O que sinto? Sinto que o Senhor escreve certo por linhas tortas." Leia o testemunho de Antonia Salzano, mãe do Beato Carlo Acutis.

Bianca Fraccalvieri – Vatican News

Como é ser mãe de um beato? Os santos, como nos ensina o Papa Francisco, não são somente os que estão no céu, proclamados com um ato oficial por parte da Igreja, mas existem por toda a parte e são os “santos da porta ao lado”, que nos ajudam a carregar as cruzes do dia a dia.

Mas há uma mãe que pode responder a esta pergunta, e é a senhora Antonia Salzano, mãe do Beato Carlo Acutis.

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No dia 3 de maio, Carlo teria completado 30 anos se estivesse vivo. Ele nasceu em 1991 e morreu aos 15 anos em 2006.

Para recordar esta data, o Vatican News fez uma transmissão ao vivo diretamente com o Santuário do Despojamento, em Assis, onde repousam os restos mortais do Beato. Desta live participou a Dona Antonia, e por ocasião do Dia das Mães assim respondeu a esta pergunta: Como é ser mãe de um beato?

Mãe é sempre mãe. Que seja um beato, que seja um delinquente, seja quem for... A figura da mãe é sempre especial, porque tem como referência Maria, a nossa Mãe celeste, a verdadeira mãe.

“O que sinto? Sinto que o Senhor escreve certo por linhas tortas. Porque às vezes escolhe pessoas que não são particularmente santas, brilhantes, etc, para serem mães de um santo. Certamente foi o que aconteceu comigo e com Carlo. Eu não sou de modo algum especial, mas graças a Carlo – eu digo sempre que foi meu “pequeno Salvador” – me reaproximei da fé, pois estava distante dela. E fiz um percurso que pode ser que termine no purgatório (aos risos), mas esperemos que não!

Espero poder realizar aquilo que o Senhor realmente quer. O que realmente conta é fazer a vontade de Deus, como fez Carlo, que sempre fez tudo em Jesus, por Jesus e para Jesus. O seu programa de vida era sempre estar unido a Jesus. Ele sempre fez tudo na presença de Deus. Isso fez com que Carlo fosse realmente uma testemunha veraz.

Com frequência nós católicos dividimos a vida real e nossa vida de fé. Ao invés, deve ser sempre uma única coisa – que foi o que Carlo conseguiu fazer.  Tudo o que ele fazia, mesmo as banalidades, limpar o quarto, organizá-lo, jogar bola, devia ser feito na presença de Cristo e, assim, se tornava algo extraordinário. O que conta é fazer tudo com amor. E isso foi o que Carlo fez e são os meus votos a todos vocês. E isso só é possível colocando Cristo em primeiro lugar na nossa vida. Este amor deve transparecer e não ficar somente nas palavras, mas deve estar dentro de nós.”

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