As orações pela saúde do Papa Francisco que vêm da África
Vatican News
“Na missão onde estamos nós, com os seminaristas que se tornarão combonianos, na diocese de Lusaka, as pessoas querem saber sobre o Papa, estão muito tristes por ele.” Esse é o testemunho de Padre Antonio Guarino, comboniano e formador do Seminário em Lusaka, capital da Zâmbia, sobre os sentimentos que percorrem a missão no país africano em relação à doença do Papa. “A cozinheira me pede notícias todas as manhãs: há muita apreensão, um interesse sincero e, acima de tudo, há muita fé e, portanto, as pessoas rezam porque acreditam e têm certeza de que as orações terão um impacto”, diz o Pe. Guarino a Ilaria De Bonis, da redação de Popoli e Missione, a revista italiana da Fundação Missio, há 35 anos aprofundando temáticas ligadas ao mundo missionário, às Igrejas na periferia do mundo, aos conflitos armados e à pobreza. E ele acrescenta:
“Pessoalmente, espero que o Papa retorne ao Vaticano em breve, que ele volte para casa! A Igreja da Zâmbia, no entanto, mesmo em nível de bispos e da Conferência Episcopal, está muito comprometida com as orações pelo Papa. Estamos todos com ele.”
Outro testemunho vem da irmã Paola Nelemta Ngarndiguimal, missionária no Chade. “Em um pequeno vilarejo no Chade, uma mulher me confidenciou o seguinte pensamento: 'vamos pedir à Virgem Maria uma cura rápida para o nosso Papa. Nunca o vimos, mas o sentimos muito, muito perto de nós'”.
Colaboração: Sir
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