Busca

Cookie Policy
The portal Vatican News uses technical or similar cookies to make navigation easier and guarantee the use of the services. Furthermore, technical and analysis cookies from third parties may be used. If you want to know more click here. By closing this banner you consent to the use of cookies.
I AGREE
Allegro vivace
Programação Podcast
Urgente é "apoiar as mães grávidas e acompanhá-las para superar suas dificuldades em situações problemáticas". Urgente é "apoiar as mães grávidas e acompanhá-las para superar suas dificuldades em situações problemáticas". 

Comece: deturpação do drama do aborto para mães em dificuldade

Na quinta-feira, 7 de julho, o Parlamento Europeu aprovou uma resolução para inserir o aborto na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia e condenar a decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos. "Uma resolução que corre o risco de criar maiores barreiras ideológicas e polarizações"

Benedetta Capelli - Cidade do Vaticano

Ouça e compartilhe!

"Deploramos a adoção desta resolução pelo Parlamento Europeu." É o que se lê em um comunicado do secretário geral da Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia (Comece), padre Manuel Barrios Prieto. Uma declaração difundida após a aprovação da resolução, com 324 votos a favor, 155 contrários e 38 abstenções, pedindo a inclusão do aborto na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia e a condenação do ocorrido nos EUA.

De acordo com o Pe. Barrios Prieto, a resolução - intitula "Decisão da Suprema Corte dos EUA para derrubar os direitos ao aborto nos Estados Unidos e a necessidade de salvaguardar os direitos ao aborto e a saúde da mulher na UE" - abre caminho para uma deturpação dos direitos humanos universalmente reconhecidos e distorce a tragédia do aborto para mães em dificuldades.

 

O convite, portanto, é o de trabalhar "para uma maior unidade entre os europeus, não para criar maiores barreiras ideológicas e polarizações." Portanto urgência é "apoiar as mães grávidas e acompanhá-las para superar suas dificuldades em situações problemáticas".

Aborto, questão que foge à competência do Parlamento Europeu

 

Segundo a Comece, "o parlamento europeu não deve entrar em uma área, como a do aborto, que está além de sua competência, nem interferir nos assuntos internos de países democráticos da UE ou países terceiros".

"A promoção de programas políticos radicais - continua - coloca em risco direitos fundamentais, entre os quais a liberdade de pensamento, consciência e religião, liberdade de expressão, liberdade de reunião e prejudica a coesão social".

Outro ponto importante para a Comece é que a inclusão do aborto na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, "no contexto de uma possível revisão dos Tratados da UE, pode pôr seriamente em risco as possibilidades deste processo de reforma, intensificando os confrontos entre os nossos concidadãos e entre os Estados-Membros”.

Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp acessando aqui

08 julho 2022, 11:38
<Ant
Março 2025
SegTerQuaQuiSexSábDom
     12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31      
Prox>
Abril 2025
SegTerQuaQuiSexSábDom
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930