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Encontro dos porta-vozes dos episcopados europeus em Tirana Encontro dos porta-vozes dos episcopados europeus em Tirana 

Dom Nuno Brás: a própria guerra nos convida à sinodalidade, a fazer caminho em comum

No final do encontro dos assessores de imprensa e porta-vozes das Conferências Episcopais da Europa (CCEE) em Tirana, na Albânia, Dom Nuno Bràs destacou o que emergiu da discussão sobre os temas escolhidos este ano. “Neste momento não podemos deixar de dar testemunho cristão da caridade, escutando e acolhendo não só com as palavras, mas com o coração e com as obras”. "Até a guerra para nós é um chamado à sinodalidade".

Cidade do Vaticano

O Bispo da diocese do Funchal (Portugal) e Responsável da Secção das Comunicações do Conselho das Conferências dos Episcopados Europeus (CCEE), Dom Nuno Brás da Silva Martins, em entrevista ao Vatican News, sublinhou a necessidade do viver em comum e fazer caminho em comum como um dos frutos do recente encontro da organização sobre o percurso sinodal na Europa.

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À pergunta sobre a mensagem do encontro e como as Igrejas na Europa pensam prosseguir daqui em diante, o Bispo do Funchal enfatizou a importância do viver em comum. A própria guerra na Ucrânia, ressaltou o prelado, não é alguma coisa que diz respeito apenas à Ucrânia ou àqueles Países que acolhem os refugiados: a guerra na Ucrânia é algo que interessa toda a Europa e ao mundo inteiro.

E ainda mais, insistiu o responsável das Comunicações dos Bispos europeus, a guerra russo-ucraniana nos apresenta dois modos de ver o próprio mundo e a própria pessoa, que estão em confronto, pelo que não podemos ficar indiferentes, e nem nos podemos habituar à guerra na Ucrânia, como se fosse qualquer coisa de normal.

E, portanto, e foi esta a conclusão do prelado, a própria guerra, podemos dizer que nos convida à sinodalidade, nos convida a escutar em primeiro lugar aquilo que o Espírito Santo nos pede e que nos aparece a partir do irmão que está ao nosso lado e que tem certamente algo a dizer-nos, que tem certamente algo a partilhar connosco, e que nos convida sempre a fazer caminho em conjunto.

Este modo de ser Igreja cria também dinamismos comunitários que certamente não serão indiferentes para o resto da sociedade europeia – rematou o prelado português.

 

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