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Encontro entre bispos e prefeitos do Mediterrâneo em Florença Encontro entre bispos e prefeitos do Mediterrâneo em Florença

Com crise na Ucrânia, bispos em Florença revivem drama da guerra

Iraque e Croácia são dois países que viveram a guerra num passado não muito distante. Em Florença, o patriarca caldeu de Bagdá e o arcebispo de Zara relembraram a experiência traumática que qualquer conflito bélico provoca.

Bianca Fraccalvieri – Florença

A crise na Ucrânia redimensionou o II Encontro dos bispos e prefeitos “Mediterrâneo, Fronteira de Paz”.

O encerramento do evento este domingo foi marcado por testemunhos de autoridades políticas e eclesiais que, inevitavelmente, se referiram ao que está acontecendo não muito distante do Mediterrâneo.

“Sinto-me mal, penso todo o tempo nessas pessoas sob os bombardeios e que fogem de suas casas, de sua pátria. Como aconteceu no Iraque, dialogam no final para resolver os problemas. Por que não dialogar antes para não chegar à opção militar?”

Estas são palavras do patriarca caldeu de Bagdá, Cardeal Louis Raphaël I Sako, que recentemente viveu a guerra no Iraque. A mesma indignação foi expressa pelo presidente da Conferência Episcopal da Croácia, Dom Zelimir Puljic, que afirmou que esta agressão é uma “vergonha para a Europa, para os Estados e para os povos cristãos. Sinto-me humilhado, tendo já vivido a guerra quando era bispo de Dubrovnik”.

Tomaram a palavra também os prefeitos de cidades estratégicas, como Atenas, Jerusalém e Istambul. Todos manifestaram apreensão com as consequências de um conflito que pode se alargar para muito além de Rússia e Ucrânia.

Futuro de união e não de guerra

A preocupação com o futuro do Mediterrâneo incluiu ainda um debate sobre a questão da juventude. Foi feita a proposta de uma Universidade que abranja toda a região, justamente para construir um futuro conjunto, que não seja de desunião e de guerra, como ressaltou o português Ricardo Valente, da Câmara Municipal do Porto, que representou Portugal neste encontro. Nesta entrevista, o vereador fala também da Jornada Mundial da Juventude de 2023:

Ouça o vereador português do Porto

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