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Pessoas com mais de 65 anos esperam ser inoculadas com a vacina Sputnik V contra COVID-19 em San Lorenzo, Paraguai, em 21 de maio de 2021. (Foto: NORBERTO DUARTE / AFP) Pessoas com mais de 65 anos esperam ser inoculadas com a vacina Sputnik V contra COVID-19 em San Lorenzo, Paraguai, em 21 de maio de 2021. (Foto: NORBERTO DUARTE / AFP) 

Apelo dos bispos paraguaios: vacinar-se é uma “obrigação moral”

Precedentemente, os bispos paraguaios já haviam defendido que a vacinação é "uma obrigação moral" e que, embora não seja pecado não se vacinar, recusar a administração do soro "não exime ninguém da responsabilidade de cuidar dos saúde de todos e de proteger os mais vulneráveis, os mais fracos e o pessoal de saúde exposto diariamente aos riscos da pandemia”.

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Diante dos quase 330 mil casos de contágios pelo coronavírus e 8.115 mortes, a Conferência Episcopal do Paraguai (CCEP) lançou um novo apelo “aos cidadãos de forma geral e aos católicos em particular”, para que “tomem consciência da vacinação e da sua importância para a saúde de todos”.

“Recordamos que cada cidadão tem a obrigação moral de zelar pelo bem comum - escrevem os prelados na nota - e que nestas circunstâncias em que a saúde de toda a população está seriamente comprometida, devemos tomar todas as medidas sanitárias necessárias com um senso de responsabilidade social".

 

A CEP solicita, portanto, “a promoção da vacinação, vendo nela não somente um meio eficaz para evitar casos graves desta doença, mas também um verdadeiro ato de respeito em relação a si próprio e de caridade para com o próximo”.

Por fim, apelando "à consciência de todos", os bispos exortam os cidadãos a "informarem-se" e, a quem compete, o dever de "informar" de forma responsável e completa sobre a importância de vacinar e cuidar dos outros".

Digno de nota que o apelo dos bispos paraguaios é feito poucos meses após o anterior, lançado em janeiro: nele, os bispos pediam às autoridades, às empresas farmacêuticas e aos organismos internacionais que “escutassem o imperativo moral e respondessem a ele fazendo a vacina e os cuidados de saúde acessíveis aos setores sociais mais vulneráveis ​​da população”.

Ao mesmo tempo, os bispos já precisavam precedentemente que a vacinação é "uma obrigação moral" e que, embora não seja pecado não se vacinar, recusar a administração do soro "não exime ninguém da responsabilidade de cuidar dos saúde de todos e de proteger os mais vulneráveis, os mais fracos e o pessoal de saúde exposto diariamente aos riscos da pandemia”.

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