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Graças ao empenho das irmãs, nasceu o projeto "Assistência católica para crianças no Quênia", o que permitiu a muitos menores resistir à atual emergência sanitária. Graças ao empenho das irmãs, nasceu o projeto "Assistência católica para crianças no Quênia", o que permitiu a muitos menores resistir à atual emergência sanitária.  

Religiosas do Quênia na defesa das crianças contra a Covid-19

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Vatican News

Assumiram o compromisso de levar ajuda às crianças mais vulneráveis ​​e defendê-las da pandemia de coronavírus. Trata-se das religiosas do Quênia, pertencentes à Associação Nacional da Irmandade (AOSK), organismo que reúne mais de 160 religiosas de diferentes Congregações no país.

Graças ao seu compromisso, nasceu o projeto “Catholic care for children in Kenya”  ("Assistência católica para crianças no Quênia" - CCC), que permitiu a muitos menores resistir à atual emergência sanitária.

Em particular, a iniciativa criou um fundo destinado aos Centros Católicos de Assistência à Criança, para que possam continuar sua missão, mesmo durante a emergência de saúde.

 

No total, 127 instituições para menores, 10 mil crianças e 5 mil pessoas receberam ajudas graças a esse fundo. As doações foram usadas principalmente para a compra de alimentos, sabonetes, desinfetantes, máscaras protetoras para crianças e famílias que residem nas áreas mais pobres e mais desfavorecidas do Quênia.

São muitas as dificuldades existentes no país africano, especialmente para os setores mais vulneráveis ​​da população: escassez de alimentos, incapacidade de viver isolado devido à falta de acomodação, falta de dispositivos de proteção individuais, como máscaras e acesso a água corrente. Tudo isso enquanto são registrados 781 casos confirmados de Covid-19, 284 recuperados e 45 óbitos.

Fundada na década de 1970, a AOSK estabeleceu o objetivo de explorar as potencialidades do continente africano, graças ao compromisso das religiosas católicas, sua força e sua esperança.

"Essas mulheres – lê-se no site da Associação - trabalham para melhorar a vida em nível comunitário e nacional, colocando à disposição seus serviços onde as necessidades são maiores".

Além disso, desde 29 de abril de 1991, AOSK é apoiada por AOSK-JPC, isto é, pela Comissão Justiça e Paz, que se dedicada "aos temas da injustiça, especialmente aquelas relacionadas às mulheres, e à crescente marginalização dos pobres na sociedade queniana".  (IP)

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