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Bispos argentinos: documento sobre família, vida e amor humano

O documento “é escrito, em primeiro lugar, para os pais de família, para os educadores, os docentes, os catequistas, para os sacerdotes; mas também para os irmãos que não pensam como nós, que têm outro modo de ver tais questões, para poder estabelecer um diálogo com eles, com respeito, com humildade e caridade”, explica o presidente dos bispos argentinos, Dom Ojea

Cidade do Vaticano

“O Deus da vida e do amor humano”: esse é o título do documento apresentado na terça-feira (10/09) pela Conferência Episcopal Argentina (CEA) através da Comissão episcopal para a vida, os leigos e a família (Cevilaf).

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A apresentação foi feita, entre outros, pelo bispo de San Isidro e presidente da Conferência episcopal, Dom Óscar Vicente Ojea; e pelo bispo de Zárate-Campana, Dom Pedro María Laxague.

Pensamento da Igreja sobre questões fundamentais

Dom Ojea explicou que o documento nasce numa atitude de diálogo como o entendia o Papa São Paulo VI na Carta encíclica Ecclesiam Suam, “claro, afável, confiante e cordial”. Portanto, em nome da clareza, “este documento busca expressar o pensamento da Igreja sobre questões fundamentais como a família e a vida”.

Diálogo com respeito, humildade e caridade

Ele “é escrito, em primeiro lugar, para os pais de família, para os educadores, os docentes, os catequistas, para os sacerdotes; mas também para os irmãos que não pensam como nós, que têm outro modo de ver tais questões, para poder estabelecer um diálogo com eles, com respeito, com humildade e caridade”.

Sexualidade vinculada ao amor e à responsabilidade

O documento observa que “as realidades, os movimentos e as associações que defendem, custodiam e promovem a vida da mãe e do filho nascituro são cada vez mais frequentes. Ao mesmo tempo, há uma maior consciência da importância de uma educação integral para a sexualidade, que esteja estreitamente vinculada ao amor, à liberdade e à responsabilidade”.

Uma cultura que não se inspira mais nos valores do Evangelho

 

Por outro lado, se desenvolve na sociedade “uma cultura que não se inspira mais nos valores do Evangelho” e “as escravidões que bradam a Deus estão aumentando: a violência em todas as suas formas, o tráfico de pessoas, a exploração dos mais fracos, pobres e vulneráveis (especialmente crianças, mulheres e anciãos); as práticas abortivas e anticoncepcionais; a degradação dos vínculos interpessoais e a violência doméstica, especialmente contra a mulher; as dependências e a droga, a pornografia e a indiferença”.

Por uma cultura do encontro, da vida e do amor humano

Nesse clima de “desorientação antropológica”, enfatiza o documento, “estamos convencidos de que a proposta cristã tem uma palavra luminosa, libertadora e portadora de esperança”. Daí, os votos de que o documento possa “contribuir para uma autêntica cultura do encontro, da vida e do amor humano”.

(Sir)

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13 setembro 2019, 13:20
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