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Braima Camará, Guiné-Bissau Braima Camará, Guiné-Bissau  

Guiné-Bissau. Oposição considera que o País é conduzido por ditadura

Na Guiné-Bissau, os partidos políticos MADEM-G15, PRS e APU-PDGB partilham a mesma ideia e apontam que o País está a ser conduzido por uma ditadura.

Casimiro Jorge Cajucam - Rádio Sol Mansi, Bissau

A visão destas formações políticas foi tornada pública dias depois da detenção, por algumas horas, de 12 dirigentes do MADEM G15, incluindo um deputado, quando foram receber, no aeroporto de Bissau, o seu líder Braima Camará.

O líder do MADEM G15, Braima Camará, visivelmente irritado com o sucedido, desabafou com o tom da revolta.

 “Isso é abuso. “Não é normal. É intolerante. Vim morrer aqui na minha terra. Basta. Isso é uma ditadura. Não é possível”, desabafou Camará.

Fernando Dias, presidente interino do Partido da Renovação Social (PRS), criticou o silêncio da Comunidade internacional e assegurou que em breve haveria uma frente única para salvar a democracia na Guiné-Bissau.

"Onde é que é a União Africana, onde é que é a CEDEAO (Comunidade Económica de Estados da África Ocidental), onde é que é a União Europeia, onde é que estão as Nações Unidas? Será que não estão a acompanhar, não têm representações aqui na Guiné-Bissau?", questionou o líder do PRS.

Por seu turno, o ex Primeiro-Ministro, Nuno Nabian, líder do APU PDGB e atual Conselheiro Especial do Presidente da República, considera o ato como "algo fora do normal e antidemocrático".

Também a coligação PAI-Terra Ranka condena esta e outras ações arbitrárias, que visam coartar os direitos dos cidadãos e pôr em causa a Constituição da República da Guiné-Bissau”.

Para finalizar o capítulo das reações, a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) condenou aquilo que chama de “detenções ilegais e abusivas”.

Segundo o comunicado da Liga, “este ato arbitrário vem-se reunir a tantos outros que têm sido praticados pelo Ministério do Interior, no quadro do cumprimento de “Ordens Superiores”, configurando estas uma estratégia ditatorial de confiscar os direitos e liberdades fundamentais constitucionalmente assegurados a todos os cidadãos”, rematou.

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