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República Democrática do Congo - Um aspeto da pastoral dos jovens no país República Democrática do Congo - Um aspeto da pastoral dos jovens no país 

Igreja na RDC aguarda com entusiasmo a visita do Papa

O Papa Francisco efetuará uma visita apostólica à República Democrática do Congo (RDC) de 2 a 5 de julho próximo. Bispo de Kikwit fala do entusiasmo com que o esperam.

Dulce Araújo - Vaticannews

Em entrevista à organização “Ajuda à Igreja que sofre”, Dom Timothée Bodika Mansiyai, Bispo de Kikwit, afirmou que trinta anos após a segunda visita do Papa João Paulo II àquele país africano, o sucessor de Pedro volta a pôr os pés na RDC. “Quando a notícia da visita do Papa foi divulgada, ficamos cheios de entusiasmo. Ele vem como Pastor, para nos confirmar na fé, e nos sentimos muito abençoados pela sua visita». Para os católicos é um momento de grande alegria e muita curiosidade, sobretudo para quem não conhece o Papa - frisou o prelado.

Perante esta visita, os Bispos congoleses põem em relevo a dimensão espiritual e querem que a população compreenda o significado da viagem apostólica. Por isso, no final de cada missa, rezam uma oração de preparação para a visita do Santo Padre - explica Dom Timothée Bodika Mansiyai, que está à frente da Diocese de Kikwit, no centro-oeste do país, desde 2016.

Devido aos múltiplos e complexos conflitos e dificuldades que assolam a RDC, segundo maior país do continente africano, a principal mensagem do Papa Francisco será certamente a da reconciliação. «O Papa vem dizer-nos: 'Congoleses, reconciliai-vos!” - sublinhou Dom Thimothée.

A República Democrática do Congo é um país enorme e muito rico, mas há um sofrimento generalizado na sociedade. “O Papa vem até nós num momento muito conturbado da vida de nosso país. Por exemplo, irá a Goma, onde há muita tensão, há grupos armados que espalham o terror por motivos egoístas, mesmo que seja a parte mais rica do país”, continuou o bispo.

Apesar de todos os problemas que a nação enfrenta, os congoleses também têm algo a oferecer à Igreja universal: “Na República Democrática do Congo, depois do Concílio Vaticano II, trabalhamos muito no sentido de valorizar os leigos na Igreja” – salienta Dom Thimothée Bodika na qualidade de Presidente da Comissão Episcopal para os Leigos e, desde já, entusiasmado com a perspetiva de poder dizer ao Papa por ocasião da visita:  “veja os leigos, veja os jovens!” 

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17 maio 2022, 11:29
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