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Jovens do Grupo senegalês Afriyan durante uma manifestação pelos adolescentes Jovens do Grupo senegalês Afriyan durante uma manifestação pelos adolescentes 

Senegal. Assembleia de jovens debate sobre cultura da violência e eco-cidadania

A violência nas escolas e universidades e a eco-cidadania no âmbito da emergência sanitária mundial estiveram no centro da 31ª Assembleia Nacional da Juventude Estudantil Católica do Senegal (JEC), que decorreu em Popenguine de 29 de setembro a 3 de outubro.

Cidade do Vaticano

Foram cerca de cinquenta os participantes na assembleia, subdivididos em duas sessões, a primeira dedicada às actividades das várias federações de Ziguinchor, Thiès, Kaolack, Saint-Louis, Sine, Petite-Côte e Dakar, e a segunda à formação. “Optamos por uma pequena assembleia por causa da pandemia”, explicou o Padre Christophe Diaga Sène, capelão nacional da JEC.

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Durante os trabalhos, informa a Fidespost, foi destacado que entre as causas da violência nos ambientes de estudo estão a responsabilidade dos meios de comunicação, que contribuem para a difusão de uma cultura da violência no mundo, a dos pais cujo papel educativo nas famílias se enfraqueceu e ainda a impunidade. Segundo El Hadj Babacar Mbengue, sociólogo da educação, também contribuem a luta pelo controle dos recursos, a falta de informação e comunicação, a crise de modelos culturais atractivos e a falta de respeito pelas figuras que ocupam determinados cargos.

Tudo isso, para o sociólogo, muda a forma como a sociedade encara a escola, criando preconceitos; a escola é vista como um lugar pouco seguro, onde ganham cada vez mais espaço o bullying, as brigas, as contendas, as agressões, e os assédios. Para Mbengue é preciso reconstruir a escola a partir de baixo, ter em conta as realidades socioculturais nas políticas educacionais, identificar os valores aos quais educar os alunos e formar os professores. A proposta é também de voltar aos valores senegaleses, africanos e evangélicos, à caridade, ao amor, e novamente de buscar o bem comum, o respeito pelo meio ambiente, e desenvolver os temas da justiça, equidade, paz e respeito pelo meio ambiente.

Por fim, no que se refere à ecocidadania, foi reiterado que, para um melhor plano de acção, é necessário divulgar boas práticas para o uso efectivo das redes sociais, partilhar projectos de desenvolvimento, monitorar os recursos.

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