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Eleição presidencial no Mali Eleição presidencial no Mali 

No Mali, candidato da oposição denuncia fraudes

No Mali, resultados da segunda volta das eleições presidenciais do último domingo deram vitória ao presidente cessante Ibrahim Boubacar Keita que ganhou com 67,17%, frente ao seu adversário Cissé, que obteve 32,83%. O candidato da oposição, Soumaïla Cissé, rejeitou os resultados, denunciando fraudes e chamando à mobilização todo o povo do Mali.

Blandine Hugonnet – Cidade do Vaticano

Poucos dias depois da segunda volta das eleições presidenciais, e perante os seus activistas, Soumaila Cissé lançou um apelo a todos os malianos para se levantarem contra a "ditadura da fraude". Para esta figura da oposição, ex-ministro das Finanças, o seu partido havia sido creditado com mais de 51% dos votos à saída das urnas, no domingo. Mas ele acusa o poder de sabotar o sistema que permite a contagem dos votos. No local, jornalistas estrangeiros constataram, aliás, que relatórios eleitorais foram pré-compilados e assinados antes do fim da votação em algumas assembleias de voto na capital.

Segunda volta de eleições em melhores condições

No entanto, a segunda volta da votação decorreu em melhores condições que a primeira, no fim de julho – foi o que garantiram os serviços de segurança do Mali, que empregaram mais 6 mil soldados. Apenas 2% das assembleias de voto não puderam abrir no domingo, ou seja metade a menos que no dia 29 de julho, principalmente na região de Mopti, no centro, e em Timbuktu, no norte. Duas áreas que sempre são atingidas pela violência relacionada com grupos jihadistas.

A questão da segurança

A segurança no Mali e no Sael é uma das principais questões desta eleição presidencial. Aliás, qualquer que seja o nome que sairá das urnas, o vencedor que tomará posse no início de setembro terá o mesmo peso  para carregar – o peso de relançar um acordo de paz concluído em 2015 com a antiga rebelião Tuareg no norte do país.

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15 agosto 2018, 15:09
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